12 de abr. de 2010

Indians


When the Portuguese arrived, there were 5 to 6 million Indians in Brazil. The Indians found everything they needed in nature: they fished, and hunted to eat.


They picked fruit and vegetables. They also planted food. They found their medicinal herbs in nature. They did not destroy the forests, they did not dump their garbage into rivers. In April 1500, the Brazilian Indians lived in perfect balance with nature.



The “civilized men”, however, decided that those savages knew nothing about “decent life”. They wanted to “teach” them a “better” way of life. So, the Indians had to wear clothes, learn the new language, and adopt a new religion. They also had to work as slaves.

After 500 years of “civilizations”, the Indian population has been reduced to 350,000 individuals. The approximately 900 different languages have been reduced to only 180 languages. They are treated with prejudice. Nobody treats them as regular individuals. Even the Federal Constitution does not give them full citizenship rights. Their culture is not respected as one of the cultures that formed the Brazilian Nation.


THINK!

Are any of our origins more important than the others?

How do you look at the Indians, with respect or with curiosity?


Commemorating the day the Indians on April 19th.

Pesquise também http://www.suapesquisa.com/indios/


ATIVIDADE
1-Faça a leitura e a tradução do texto e discuta às questões propostas com os seus colegas.
2-Leia, abaixo, no Saiba Mais sobre os Índios Brasileiros. Depois, realize uma pesquisa sobre os Índios Norte-Americanos. Produza um texto comparativo entre a história e a cultura do Índio brasileiro e norte-americano, se quiser pode ilustrar seu trabalho.
3-Poste um comentário com sua opinião a respeito das perguntas feitas neste texto.




O Índio -

HERÓI ROMÂNTICO

Das três etnias que formaram o povo brasileiro, apenas o Índio se tornou herói na literatura romântica. O branco, por identificar-se com o colonizador português, não poderia ser o herói nacional naquele momento, porque isso entraria em choque com o sentimento nacionalista e antilusitano que surgiu após a Independência. O negro representava o alicerce econômico e social, elevá-lo à condição de herói, uma vez que muitos escritores da época faziam parte da classe dominante e compactuavam com o regime escravocrata.
Desse modo, coube ao Índio, isento de conotações negativas, quer sociais, quer econômicas, o papel de herói nacional em nossa literatura romântica.




O Guarani:
Uma Estrela Colorida Brilhante
Frederico Barbosa


Um índio descerá
De uma estrela colorida brilhante
De uma estrela que virá
Numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul da américa
Num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros
Das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas
Das tecnologias
Virá
Impávido que nem Muhammad Ali
Virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri
Virá que eu vi
Tranquilo e infalível como Bruce Lee
Virá que eu vi
O axé do afroxé filhos de Ghandi
Virá

Caetano Veloso

Surge uma nova estrela, colorida e brilhante, na literatura nacional. Uma estrela que há de escrever, “numa velocidade estonteante”, os capítulos do romance do qual descerá um índio “mais avançado que a mais avançada das mais avançada das tecnologias” - o apaixonado Peri. Um pouco antes de escrever O Guarani, Alencar participou, sempre através das páginas do Diário do Rio de Janeiro, de uma polêmica acalorada sobre o papel do índio na literatura brasileira. O introdutor do romantismo entre nós, o poeta Gonçalves de Magalhães, acabara de publicar um poema épico com temática indianista. Amigo do imperador Dom Pedro II, Magalhães era, de certa forma, o “poeta oficial” do Brasil naquele momento. Seu poema A Confederação dos Tamoios fora lançado em luxuosa edição patrocinada pelo imperador e recebido com reverência por um restrito, mas fiel círculo de admiradores. Em uma série de cartas assinadas com o pseudônimo de Ig., Alencar critica o artificialismo do tratamento do índio dado por Magalhães que, segundo ele, “não está à altura do assunto”. Saem em defesa do poeta vários amigos seus, entre eles o próprio imperador Dom Pedro II. A polêmica se desdobra do início de junho ao final de outubro de 1856. O autor de O Guarani estivera pensando na questão do índio - e discutindo-a nos jornais - durante boa parte do ano que antecedeu a sua primeira incursão pelo terreno indianista.
Podemos mesmo perceber, em alguns pontos das cartas, que Alencar já pensava em abordar a temática nos seus futuros escritos, associando-a ao elogio da terra brasileira.
“Digo-o por mim: se algum dia fosse poeta, e quisesse cantar a minha terra e suas belezas, se quisesse compor um poema nacional, pediria a Deus que me fizesse esquecer por um momento as minhas idéias de homem civilizado. Filho da natureza, embrenhar-me-ia por essas matas seculares; contemplaria as maravilhas de Deus, veria o sol erguer-se no seu mar de ouro, a lua deslizar-se no azul do céu; ouviria o murmúrio das ondas e o eco profundo e solene das florestas.”

ATIVIDADE
A partir da leitura do texto acima e da obra O Guarani de José de Alencar direcionar uma análise dos seguintes aspectos:
*

Fábula

CACHORRO VELHO

Uma velha senhora foi para um safari na África e levou seu velho vira-lata com ela. Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido. Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço... O cachorro velho pensa:

- Oh, oh! Estou mesmo enrrascado ! Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador .... Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto:

- Cara, este leopardo estava delicioso ! Será que há outros por aí ?

Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores.

-Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco ! O velho vira-lata quase me pega!

Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum... E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, e pensa: -Aí tem coisa!

O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz: - Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!

Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:

- E agora, o que é que eu posso fazer ? Mas, em vez de correr ( sabe que suas pernas doídas não o levariam longe...) o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:

- Cadê o cretino daquele macaco? Tô morrendo de fome! Ele disse que ia trazer outro leopardo para mim e não chega nunca!

E o leopardo, furioso com o macaco, faz dele um lauto almoço.

Moral da história: não mexa com cachorro velho... idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga. Sabedoria só vem com idade e experiência.



Uma piadinha para descontrair :-)

10 Homens e 1 Mulher

Onze pessoas estavam penduradas em uma corda num helicoptero.

Eram dez homens e uma mulher.

Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.

Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criatura primeira do mundo, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas ...

Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas ... E cairam da corda ...

Moral da história => Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher!!